A portuguesa Sandra Fisher-Martins fala sobre a necessidade de simplificar o vocabulário de contratos, bulas de medicamentos, leis, pedidos de empréstimos e quaisquer textos que afastem a população da compreensão, em prol do que chama "cultura de clareza". ​Segundo Sandra, a complexidade dos documentos e a literacia  dos portugueses (capacidade de ler e escrever) estão em patamares muito diferentes, desequilibrados. Os textos são desproporcionalmente mais difíceis, mesmo para a parcela da população que é mais educada. Isso induz o indivíduo ao erro e prejuízo em vários aspectos. Compreender é um direito. Na busca desse objetivo, criou a Claro. 

​